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cartela de bingo infantil,Junte-se à Maior Festa de Jogos Online com Hostess, Onde a Competição Não Para e a Diversão Continua a Cada Segundo, 24 Horas por Dia..Ao mesmo tempo, o governo sérvio contradisse seus aliados montenegrinos com afirmações do primeiro-ministro sérvio Dragutin Zelenović, afirmando que Dubrovnik era historicamente sérvio, não montenegrino. A mídia internacional deu imensa atenção ao bombardeio de Dubrovnik e afirmou que isso era evidência de Milosevic perseguindo a criação de uma Grande Sérvia enquanto a Iugoslávia entrava em colapso, presumivelmente com a ajuda da liderança montenegrina subordinada de Bulatović e nacionalistas sérvios em Montenegro para promover o apoio montenegrino ao retomada de Dubrovnik. Em Vukovar, as tensões étnicas entre croatas e sérvios explodiram em violência quando o exército iugoslavo entrou na cidade em novembro de 1991. O exército iugoslavo e os paramilitares sérvios devastaram a cidade em uma guerra urbana e na destruição de propriedades croatas. Os paramilitares sérvios cometeram atrocidades contra os croatas, matando mais de 200 e deslocando outros para se somar aos que fugiram da cidade no massacre de Vukovar. Com a estrutura demográfica da Bósnia compreendendo uma população mista de bósnios, sérvios e croatas, a propriedade de grandes áreas da Bósnia estava em disputa. De 1991 a 1992, a situação na multiétnica Bósnia e Herzegovina tornou-se tensa. Seu parlamento foi fragmentado em linhas étnicas em uma facção bósnia de pluralidade e facções sérvias e croatas minoritárias. Em 1991, o controverso líder nacionalista Radovan Karadžić da maior facção sérvia no parlamento, o Partido Democrático Sérvio, fez um grave e direto aviso ao parlamento bósnio caso decidisse se separar, dizendo: "Isso, o que vocês estão fazendo, não é bom. Este é o caminho que você quer seguir na Bósnia e Herzegovina, a mesma estrada do inferno e da morte que a Eslovênia e a Croácia seguiram. Não pense que você não levará a Bósnia e Herzegovina ao inferno, e o povo muçulmano talvez à extinção. Porque o povo muçulmano não pode se defender se houver guerra aqui." Radovan Karadžić, 14 de outubro de 1991.,Christiane Torloni foi escolhida para interpretar a protagonista Helena, encaixando o desejo do autor de "uma mulher bonita, determinada, de nariz em pé, com certa arrogância e atrevimento". À época da escolha, a atriz estava com projetos marcados em São Paulo quando Manoel Carlos, de férias em Nova Iorque, lhe contatou. Eles se encontraram no Central Park e o autor lhe ofereceu o papel, destacado os aspectos da Helena. Torloni dispensou o papel de Mina, de ''O Beijo do Vampiro'' (que ficou com Claudia Raia) para viver Helena — que, nas palavras do autor, seria a sua primeira Helena "politicamente incorreta", que pensa não só em outros personagens mas também nela mesma. Em seguida, Tony Ramos foi selecionado para dar vida a Teófilo, com Susana Vieira e Leonardo Miggiorin sendo também escalados para a novela..

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